Contra o Herege e Apostata Anthony Cekada baseado na obra de Richard Joseph Michael Ibranyi.

 Esse video foi produzido com base no livro The Hellenization of Christianity de Richard Joseph Michael Ibranyi, apartir das paginas 214 a 217.

 Hoje o herege bastardo Anthony Cekada está no inferno eterno porque morreu em heresia formal e era um homem mau. Isso seja um aviso a vocês que estão assistindo a esse video, se convertam a Verdadeira Fé para terem a chance de salvarem suas almas e não acabarem no inferno eterno como o bastardo herege Anthony cekada, que nunca poderá de lá sair!

 A heresia de que o consenso comum ou unânime dos teólogos é infalível também contradiz a lógica. Porque se o consenso comum dos Padres da Igreja não faz um dogma, então nem o consenso comum dos teólogos faz um dogma. E porque o consenso unânime dos Padres da Igreja fazem um dogma, então o consenso unânime dos teólogos não importaria porque o dogma já teria sido infalivelmente definido pelo consenso unânime dos Padres da Igreja. São os teólogos, então, que devem acreditar no consenso unânime dos Padres da Igreja e não vice-versa. Os Padres da Igreja não estão vinculados aos ensinamentos dos futuros teólogos, mas os teólogos estão vinculados aos ensinamentos unânimes dos antigos Padres da Igreja. E se os teólogos se afastam desses ensinamentos, então eles são hereges. E se todos os teólogos se afastarem, então o consenso unânime dos teólogos é herético e não o consenso unânime dos Padres da Igreja oqual eles contradizem.

 A parte mais perigosa das heresias nos documentos Officiorum ac Munerum do herege antipapa Leão XIII e Tuas Libenter do herege antipapa Pio IX é que o consenso unânime ou comum dos teólogos escolásticos e outros teólogos modernos substituiu o consenso unânime dos Padres da Igreja e até substituiu decretos papais infalíveis. Um escolástico apóstata moderno, Anthony Cekada abraçou esta heresia. Ele ensina que o consenso comum dos teólogos é infalível e que os teólogos escolásticos possuem mais autoridade e portanto estão acima dos ensinamentos dos Padres da Igreja:

 Apóstata e herege Anthony Cekada, Batismo de Desejo e Princípio Teológico, 2000: “O consenso 
dos teólogos em matéria de fé e moral é um certo critério de Tradição... Sempre e na medida em que a doutrina dos teólogos é abandonada, especialmente a dos teólogos escolásticos, os erros teológicos, na verdade heresias, se levantam, e A vida cristã cai… uma. Primeira Prova: A ligação dos teólogos com a Igreja. 1. Como homens que estudam ciência teológica, os teólogos têm apenas uma autoridade científica e histórica. Mas como servidores, órgãos e testemunhas da Igreja, eles possuem uma autoridade que é dogmática e certa.”

 Observe que Cekada diz “sempre que na medida em que a doutrina dos teólogos é
abandonada... de fato, heresias se levantam...” Ele não disse que a “doutrina dos papas e a doutrina do consenso unânime dos Padres da Igreja”. Por quê? - Porque seu novo magistério 
de hereges escolásticos e outros hereges teólogos modernos os substituíram. Portanto, de acordo com Cekada, se os ensinamentos comuns dos hereges teólogos escolásticos e outros teólogos modernos contradizem o consenso unânime dos Padres da Igreja ou decretos papais infalíveis, então os ensinamentos dos teólogos devem ser seguidos porque eles “possuem uma autoridade que é dogmática e certa”. A heresia de Cekada contradiz não apenas o verdadeiro magistério mas também alguns de seus heróis antipapas apóstatas, como Pio XII, que ensina que os teólogos não têm qualquer tipo de infalibilidade, e o inválido e herético Concílio de Trento confirmado pelo herege antipapa Paulo IV e o inválido Concílio Vaticano I confirmado pelo herege antipapa Pio IX que ensina que o consenso unânime dos Padres da Igreja e portanto não o dos teólogos, é infalível.

 Embora Juan de Torquemada fosse um apóstata anticardeal, ele viu o perigo e o caos no século XV causado pela heresia de muitos teólogos de que um concílio de bispos ou um grupo de teólogos têm o poder de resolver infalivelmente as disputas fazendo dogmas. Ele sabia que isso negou e minou o dogma de que somente o papa pode infalivelmente resolver disputas legítimas sobre fé e moral:

 Protector of the Faith, pelo apóstata Thomas M. Izbicki, 1981: “A discussão papalista do magistério, de Torquemada, como todos os seus argumentos anticonciliarista, estava intimamente ligada à sua preocupação com o bem-estar da igreja. A Igreja precisava de uma única autoridade de ensino para preservar sua unidade característica. Se não houvesse um poder único para decidir questões doutrinárias difíceis A Igreja se dividiria em uma multidão de seitas briguentas, como o movimento hussita tinha feito...Nas disputas doutrinárias, o 
supremo poder de decisão era do papa, o principal mestre da Igreja, cujos pronunciamentos todos os doutores devem se submeter." 

 A outra heresia em que os teólogos substituíram efetivamente o magistério ordinário e o magistério solene, afirma que os teólogos são a autoridade máxima em ensinar o significado de dogmas. Embora esta heresia não ensine que os teólogos fazem definições infalíveis, ensinam que eles são a autoridade máxima para explicar o significado das definições infalíveis do magistério ordinário e magistério solene. Conseqüentemente, esta heresia tem os teólogos, e não o consenso unânime dos Padres da Igreja e decretos papais infalíveis, como a fonte última da verdade. 

 O escolástico herege Cekada ensina esta heresia: Herege Anthony Cekada, Batismo de Desejo e Princípio Teológico, 2000: ; “explicando e determinando o significado dos dogmas, os teólogos são considerados professores no que diz respeito aos métodos que utilizam (argumentos, etc.), mas não quando propõem uma doutrina como doutrina de fé ou da Igreja... Teólogos como ministros e órgãos da Igreja instruem os fiéis nas doutrinas da fé. Então, de fato, essas coisas pregadas, ensinado, mantido e acreditado são as mesmas coisas que os teólogos propõem e ensinam... o ensino dos teólogos, especialmente os escolásticos, melhor explica e defende a doutrina fé, nutre e gera a fé, ajuda e aperfeiçoa a vida cristã... Os teólogos são testemunhas não apenas da definição de uma doutrina, mas também de seu significado”.

 São os ensinamentos do consenso unânime dos Padres da Igreja e decretos papais infalíveis por eles mesmos que ensinam o significado de suas definições infalíveis. Se os teólogos são aqueles que infalivelmente vão dizer aos homens o que significam os dogmas, então eles são 
os que são infalíveis e não osunânimes consenso dos Padres da Igreja e decretos papais infalíveis. Para negar um dogma e fugir com isso, segundo esta heresia, tudo o que um teólogo precisa fazer é dar um sentido a um dogma contrário ao significado do dogma dado pela própria definição infalível. Este tem sido o caminho da maioria dos hereges, professar fidelidade a um dogma enquanto explicando-ó da a ele um significado nunca pretendido pela definição infalível.

 Enquanto um teólogo pode explicar dogmas, ele deve fazê-lo de acordo com o significado dado a eles pelas definições infalíveis; mas suas explicações ainda não são infalíveis. E se uma definição infalível precisa ser esclarecida ou ampliada, é apenas o papa que pode infalivelmente resolver a disputa, não os teólogos, embora ajudem o papa dando a ele soluções potenciais.

 Esta heresia tem os teólogos e não papas infalivelmente resolvendo disputas legítimas sobre dogmas que precisam ser esclarecidos ou expandidos.

 No entanto, Cekada, assim como outros hereges, heréticamente coloca os teólogos como a principal fonte de verdade. Em vez dos papas, ele tem teólogos infalivelmente esclarecendo 
obscuridades que podem estar em definições papais. E em vez de papas ele tem teólogos infalivelmente esclarecendo obscuridades nos ensinamentos e disputas legítimas dos Padres, 
doutores e teólogos. As heresias de Cekada não apenas obscureceram a verdade, mas também tornou impossível para qualquer um conhecer a verdade absolutamente, o que inclui
Definições Dogmáticas dos papas. Ele e seus semelhantes usam um raciocínio ilógico, falso e circular para realizar sua magia negra. Ele tem os teólogos como a autoridade máxima para explicar quais definições infalíveis significam. Os católicos, então, (segundo essa heresia) estão de fato sujeitos aos teólogos e não a definições infalíveis.

 Sigamos essa heresia até sua conclusão lógica ou, mais apropriadamente, até sua conclusão ilógica. Um papa faz uma definição infalível, um dogma. Então, de acordo com o herege Cekada, os católicos devem ir aos teólogos para saber o que o papa quer dizer. Assim, ou o papa não ensinou com clareza suficiente para que o católico comum entenda o que ele quer dizer ou seu católico comum é muito estúpido para entender os ensinamentos infalíveis do papa. Portanto, os católicos são instruídos a ir aos teólogos para saber o significado de dogmas. Mas se o seu católico comum é muito estúpido para entender o significado das infalíveis definições dos papas, ele seria igualmente estúpido demais para entender as explicações dos teólogos sobre o que os papas querem dizer. Consequentemente, a quem o católico comum vai para saber o que os teólogos querem dizer quando explicam o que os papas querem dizer? Ele deve voltar ao papa e pedir-lhe para explicar o que os teólogos querem dizer? Mas se o fizer, é dito a ele que deve voltar aos teólogos para explicar o que o papa quer dizer quando o papa explicou o que os teólogos querem dizer. Aí está - um raciocínio ilógico, falso, e circular que torna impossível para qualquer um conhecer a verdade dogmática com toda a certeza. Isto é o infame “passar a bola”, “Catch 22” e “loop sem fim”.

 As cabeças dos homens estão girando tão rápido e em tantas direções neste loop que eles não sabem mais o que é verdade ou o que é falso, e quem está acima e quem está em baixo. Os católicos ficam desarmados e desorientados e perdem todo o depósito da fé de uma só vez e portanto, ficam fora da Igreja Católica como hereges não-católicos porque não estão mais na Rocha de São Pedro e seus decretos papais infalíveis e seu consenso unânime infalível dos Padres da Igreja, mas na areia movediça dos ensinamentos dos teólogos como a principal fonte da verdade.

 E o que dizer das interpretações heréticas que os católicos obterão dos teólogos heréticos que existiam nas fileiras da Igreja e, portanto, recebem o nome de católicos, especialmente a partir 
do século XI em diante, a ponto de superarem em número os bons teólogos católicos e a ponto de haver não mais bons teólogos católicos porque eles foram excluidos pelos apostatas antipapas, bispos e teólogos. Em quais teólogos, então, os católicos devem confiar? Portanto, não é apenas herético, mas também ilógico enviar católicos a teólogos como a principal fonte de verdade.

 Satanás está usando Cekada e outros como ele para semear discórdia e caos na tentativa de justificar os muitos teólogos heréticos que eles seguem para defender suas muitas heresias. É um plano deliberado para destruir a Igreja golpeando a Rocha da Igreja, os ensinamentos infalíveis dos papas e o consenso unânime dos Padres da Igreja, atacando seus dogmas e submetendo-os a teólogos - assim como os judeus talmúdicos submetem suas crenças aos muitos diferentes rabinos judeus talmúdicos comentadores que interpretam a lei com o resultado e a intenção de negar a lei. O que Jesus disse sobre os teólogos e canonistas judeus heréticos se aplica igualmente aos teólogos e canonistas hereges que se dizem católicos: “Ai de vocês advogados [hereges teólogos e canonistas], pois vocês tiraram a chave do conhecimento: vós mesmos não entrastes, e os que entravam, impedistes”. (Lc.11:52) “E em vão me adoram, ensinando doutrinas e preceitos de homens. Por deixar o mandamento de Deus, vocês seguem a tradição dos homens…” (Mc. 7:7-8)

 Assim que Cekada promove teólogos como a principal fonte de verdade, tudo o que ele tem a fazer é usar os muitos ensinamentos heréticos dos teólogos hereges que se dizem católicos, que tiraram a chave do conhecimento e trocaram o mandamento de Deus pela tradição dos homens, para substituir o significado claro das definições papais infalíveis e o infalível consenso unânime dos Padres da Igreja. Uma vez que esses teólogos heréticos se tornaram mais numerosos do que os bons teólogos, seu plano diabólico acontece com alarmante eficiência usando os teólogos heréticos para explicar o significado real dos decretos papais infalíveis e do infalível consenso unânime dos Padres da Igreja.

 Por exemplo, o herege Cekada nega o Dogma da Salvação. Ele acredita hereticamente que certos homens que morreram adorando falsos deuses ou praticando falsas religiões podem ser salvos e assim estão no céu. Ele crê nesta heresia, apesar do fato de que se opõe ao consenso unânime infalível dos Padres da Igreja e numerosos decretos papais infalíveis. Como ele tenta justificar sua negação desse dogma? Ele o faz trazendo em seu auxílio os muitos teólogos heréticos (especialmente desde o século 16) que atendem pelo nome de católicos e que também negam o Dogma da Salvação. Uma vez que ele estabelece sua heresia de que os católicos devem submeterem-se aos teólogos para conhecerem o significado das definições infalíveis dos papas e do consenso unânime dos Padres da Igreja, ele então usa esses muitos teólogos heréticos para explicar o que os papas e o consenso unânime dos Padres da Igreja realmente ensinaram. O herege Cekada então diz aos católicos que eles são obrigados a acreditar nas interpretações heréticas dos teólogos heréticos, especialmente porque o consenso unânime dos teólogos modernos nega o Dogma da Salvação.

 O apóstata e herege bispo Afonso de Ligório negou o Dogma da Salvação, ensinando que é uma opinião permissível e, portanto, não um dogma. Ele acreditava que é possível que os homens possam ser salvos durante a era da Nova Aliança sem 
a crença explícita em Jesus Cristo e na Santíssima Trindade, mesmo embora ele não tenha pessoalmente essa “opinião”. (Veja o livro RJMI O Dogma da Salvação: Livros maus sobre a salvacão.)
A magia cumpre sua tarefa com aqueles que são dignos de serem enganados, que não recebem o amor pela verdade, o amor aos dogmas católicos como infalivelmente definidos pelos papas e o consenso unânime dos Padres da Igreja e não pelos teólogos. Ele e outros como ele substituíram o consenso unânime dos Padres da Igreja e decretos papais infalíveis com o consenso comum ou unânime dos teólogos.

 Não importa quantos livros heréticos com imprimatur sejam empilhados uns sobre os outros, as heresias em nunca podem deixar de ser heresias, como se depois de que uma certa quantidade de livros heréticos fossem empilhados uns sobre os outros, as heresias neles tornam-se magicamente dogmas. Da mesma forma, não importa o quanto de esterco fosse empilhado um sobre o outro, o esterco nunca pode deixar de ser esterco, como se depois de uma certa quantidade de esterco fosse empilhados uns sobre os outros, o esterco magicamente cheira a rosas ou se transforma em pão. Não importa quantos teólogos apóstatas se unem mão a mão e obras apóstatas a obras apóstatas, eles ainda serão apóstatas e suas obras ainda serão heréticas e idólatras. “Mãos em mãos o homem mau não será inocente." (Pv. 11:21).