Nenhum Papa desde Inocêncio II ou teólogos católicos desde 1250

Nenhum Papa desde Inocêncio II ou teólogos católicos desde 1250

Por Richard Joseph Michael Ibranyi

ÍNDICE

A. Nenhum Papa ou Cardeais desde Inocêncio II em 1130.

B. Nenhum teólogo católico desde 1250.

C. Culpabilidade dos Bispos.

D. Porque os católicos devem acreditar que não houve papas desde Inocêncio II ou teólogos católicos desde 1250.

E. Sobre as boas coisas ensinadas pelos apóstatas, e um católico não precisa das obras deles para ser salvo.

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A. Nenhum Papa ou cardeal desde Inocêncio II em 1130;

Não houve papas ou cardeais desde 1130 DC. Todos os chamados papas e chamados cardeais de Inocêncio II (1130-1143) até hoje foram e são antipapas apóstatas e anticardeais apóstatas por apoiarem ou permitirem os seguintes crimes ou criminosos. Apoiar os crimes ou criminosos significa que eles favoreceram ou promoveram os crimes ou criminosos. Permitir os crimes ou criminosos significa que eles não condenaram suficientemente os crimes ou não denunciaram ou puniram suficientemente os criminosos ou estavam em comunhão religiosa com eles.

1. Todos os antipapas e anticardeais apóstatas apoiaram ou permitiram a profanação de lugares católicos com imagens contra a fé e a moral Católica. E a maioria das profanações permanece até hoje. Somente por esse crime, todos eles são idólatras e hereges formais e, portanto, proibidos de ocupar cargos, mesmo que não tenham qualquer outra heresia ou idolatria. Pelas informações que tenho, vinte e um lugares foram profanados do século 11 ao 12. O primeiro lugar profanado em Roma foi São Paulo Fora dos Muros em 1170; e a primeira vez que a Basílica de São Pedro foi profanada foi em 26/06/1445, por suas portas idólatras e imorais, com muitas outras profanações logo em seguida. (Veja o livro de RJMI "The Desecration of Catholic Places.")

2. Alguns dos antipapas apóstatas e anticardeais apoiaram ou permitiram a heresia do escolásticismo, que é a glorificação da filosofia. Ela glorifica a filosofia em qualquer uma das três maneiras a seguir: 1) usando a filosofia ou mitologia para edificar ou iluminar a si mesmo ou a outros sobre a fé ou a moral; 2) usando métodos exclusivos da filosofia; ou 3) usando terminologias exclusivas da filosofia (balbucio escolástico). O notório herege Tomás de Aquino ' na Suma usa todos esses três métodos escolásticos. A escolástica, que se enraizou no século 11, corrompeu não apenas a teologia, mas também o direito canônico.

(Veja o livro de RJMI; "The Hellenization of Christianity by the Anti-Church Fathers and Scholastics: The Ways That Philosophy or Mythology Are Glorified.")

3. Todos os antipapas apóstatas e anticardeais apoiavam ou permitiam a glorificação des falsos deuses e falsas religiões da mitologia, pelo menos apoiando ou permitindo que os lugares católicos fossem profanados com imagens de ídolos, falsos deuses, falsas religiões e paganismo. Muitos deles também glorificaram os falsos deuses e as falsas religiões da mitologia com suas palavras e atos.

      4.Todos os antipapas apóstatas e anticardeais glorificavam a imoralidade, pelo menos apoiando ou permitindo que lugares católicos fossem profanados com imagens imorais. Muitos deles também apoiaram ou permitiram a glorificação da imoralidade com suas palavras e ações.

5. Todos os antipapas apóstatas e anticardeais eram culpados das heresias de "não julgamentalismo" ou "não punição". Eles ou não condenaram o pecado suficientemente ou não denunciaram ou puniram suficientemente os pecadores e, assim, os crimes e criminosos permaneceram na chamada boa posição e, portanto, continuaram a corromper os instrumentos de ensino católicos, lugares católicos e o povo Católico. E assim possibilitaram à Grande Apostasia progredir continuamente e ter sucesso.

6. Muitos dos antipapas apóstatas e anticardeais mantinham outras idolatrias e heresias. (Veja o livro de RJMI "The Great Apostasy" e o livro de RJMI "Non-Catholics Cannot Hold Offices in the Catholic Church": ... Todos os assim chamados papas de Inocêncio II em 1130 em diante eram antipapas apóstatas.)

Os quatro crimes principais da Grande Apostasia, que começou no século 11 e progrediu constantemente, são 1) a glorificação da filosofia (também conhecida como escolástica); 2) a glorificação dos falsos deuses e falsas religiões da mitologia; 3) a glorificação da imoralidade; e 4) não julgamentalismo e não punição, que foram necessários para o sucesso da Grande Apostasia. E esses crimes levaram a muitas outras heresias e outros crimes.

A culpa principal recai sobre os homens que tinham autoridade e poder para punir os criminosos e erradicar os crimes, mas não o fizeram porque eram culpados dos mesmos crimes ou pecados de omissão. “A quem muito é dado, muito será exigido; e a quem muito foi concedido, dele muito mais sera exigido.” (Lucas 12:48) “Se alguém pecar e ouvir a voz de alguém que jura e for testemunha, seja porque ele mesmo o viu, seja porque o vê; se não o proferir, levará a sua iniqüidade”. (Lev. 5: 1) (Veja o livro de RJMI Sins of Omission.)

B. Nenhum Teólogo Católico desde 1250;

Todos os teólogos e canonistas de 1250 em diante foram apóstatas por glorificarem filósofos ou filosofias pagãs, apoiando, permitindo ou não condenando suficientemente a escolástica e os escolásticos. Muitos teólogos e canonistas antes de 1250 também eram apóstatas, mas cada caso deve ser estudado individualmente.

C. Culpabilidade dos Bispos;

Todos os bispos no controle de uma diocese com lugares notoriamente profanados eram apóstatas e, portanto, não ocupavam nenhum cargo, bem como todos os bispos que eram culpados de qualquer um dos crimes contra a fé listados nos seis pontos acima.

D. Porque os católicos devem acreditar que não houve papas desde Inocêncio II ou teólogos católicos desde 1250?

Sob pena de heresia e idolatria, um católico deve acreditar que não houve papas desde Inocêncio II em 1130 e nenhum teólogo católico desde 1250, uma vez que ele vê as evidências contra eles e uma vez que ele conhece o dogma mais profundo de que os não-católicos não podem ocupar cargos na Igreja Católica.

As razões pelas quais um católico deve acreditar que não houve papas desde Inocêncio II em 1130 e teólogos católicos desde 1250, uma vez que ele vê as evidências, são baseadas em dois dogmas básicos e um dogma mais profundo (que os não católicos não podem ocupar cargos na Igreja Católica). São as mesmas razões pelas quais um católico deve condenar os antipapas, anticardinais e bispos do Vaticano II.

• assim que vir as evidências contra eles. Aqui estão as razões:

• É um dogma básico que um católico deve condenar a heresia como heresia e idolatria como idolatria ou ele é culpado da heresia ou idolatria que ele não condena e, portanto, se torna um herege ou idólatra e não é mais católico. E ele é culpado de pecados mortais de omissão. Portanto, uma vez que ele vê as evidências contra os antipapas desde Inocêncio II em 1130 e os teólogos católicos desde 1250, ele deve condenar suas heresias e idolatrias. Do contrário, ele é um herege e idólatra por não condenar a heresia como heresia e a idolatria como idolatria. E ele é culpado de pecados mortais de omissão. É a mesma coisa que um católico deve fazer em relação aos clérigos e teólogos do Vaticano II.

• É um dogma básico que um católico deve denunciar hereges como hereges e idólatras como idólatras ou ele é culpado da heresia ou idolatria dos hereges ou idólatras que ele não denuncia. E ele é culpado de pecados mortais de omissão. Portanto, quando um católico vê as evidências contra os antipapas desde Inocêncio II em 1130 e os teólogos católicos desde 1250, ele deve denunciá-los como hereges e idólatras. Se não o fizer, então ele é um herege e idólatra. E ele é culpado de pecados mortais de omissão. É a mesma coisa que um católico deve fazer em relação aos clérigos e teólogos do Vaticano II.

• É um dogma mais profundo que os não-católicos não podem ocupar cargos na Igreja Católica. Conseqüentemente, um católico que conhece este dogma mais profundo deve no mínimo presumir que todos os chamados detentores de cargos que ele sabe que são hereges ou idólatras não ocupam cargos. Se ele sabe que eles são hereges formais, é certo que não ocupam os cargos. Se houver a possibilidade de que sejam hereges materiais, o católico ainda deve tratá-los como hereges formais e presumir que não ocupam os cargos. Não há desculpa para atos de idolatria e, portanto, todos os idólatras são culpados de pecados mortais contra a fé sem desculpa. É a mesma coisa que um católico deve fazer em relação aos clérigos e teólogos do Vaticano II.

Por exemplo, quando o apóstata Antipapa Eugênio IV ergueu as Portas Filarete na Basílica de São Pedro em 26/06/1445, ele foi culpado de idolatria por profanar a Basílica com imagens contra a fé (imagens de deuses pagãos, deusas e falsas religiões) e imagens contra a moral. Ele também era culpado da heresia e idolatria do humanismo e culpado da heresia conciliarista. (Veja o livro de RJMI "Non-Catholics Cannot Hold Offices in the Catholic Church":)

O antipapa apóstata Eugênio IV e todos os sucessivos antipapas apóstatas promoveram e contribuíram para a profanação de lugares católicos. (Veja o livro de RJMI "The Desecration of Catholic Places.") E muitos dos antipapas apóstatas, como Sisto IV, Júlio II, Leão X e Paulo III, praticavam astrologia. (Veja o livro de RJMI "The Great Apostasy: Astrology.") Uma vez que um católico vê as evidências contra esses antipapas apóstatas, ele deve fazer o seguinte:

1. Condenar seus atos de idolatria ou heresia como idolatria ou heresia.

2. Denuncie-os como idólatras ou hereges.

3. Denuncie-os como não detentores de cargos, como antipapas apóstatas.

Se o chamado católico não faz nenhuma das duas primeiras coisas, então ele é um herege ou idólatra e comete pecados mortais de omissão. E se ele não faz a terceira coisa e sabe ou deveria conhecer o dogma mais profundo de que os não-católicos não podem ocupar cargos na Igreja Católica, então ele é um herege e comete pecados mortais de omissão. (Ver livro RJMI "Sins of Omission.") Qualquer pretenso católico que evite as evidências para não ter que fazer essas condenações e denúncias é culpado de negligência e, portanto, é um herege ou idólatra e também culpado de pecados mortais de omissão. E ele também seria um hipócrita e de língua dupla, dupla face e coração duplo se denunciasse os antipapas apóstatas do Vaticano II, mas não todos os pré-Antipapas apóstatas ao Vaticano II, assim que vê as evidências. Ele também minaria sua própria posição em relação aos antipapas apóstatas do Vaticano II. Para ser menos desonesto, ele teria que acreditar que todos eles são antipapas apóstatas ou que nenhum deles é antipapa apóstata e, portanto, são papas.

“Ai dos que têm coração dobrado e dos lábios ímpios, e das mãos que praticam o mal, e do pecador que anda por dois caminhos pela terra. (Ec. 2:14) O coração que anda por dois caminhos não terá sucesso, e os perversos de coração se escandalizarão com iss (Ec.3:28) Não sejas incrédulo no temor do Senhor: e não venha a ele com coração duplo. Não sejas hipócrita aos olhos dos homens, e não permitas que os teus lábios sejam uma pedra de tropeço para ti. (Ec. 1: 36-37) Não peneire com todo vento, e não vá em todos os caminhos, pois assim todo pecador é provado por uma língua dupla. (Eccus. 5:11) Nenhum hipócrita se apresentará diante de sua presença. (Jó 13:16) ”

Como você deve saber, os católicos estão proibidos, sob pena de heresia, de manter qualquer tipo de comunhão religiosa com não católicos e não catecúmenos. Conseqüentemente, nem eu nem qualquer outro verdadeiro católico entraremos em comunhão religiosa com católicos nominais até que eles reconheçam os fatos acima e se arrependam, convertam e abjurem. Os verdadeiros católicos não colocam nada acima de Deus e, portanto, acima da fé católica - nem sócios de negócios, amigos, familiares ou medo de perseguição:

“Não pensem que vim trazer paz à terra: não vim trazer paz, mas espada. Pois vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra. E os inimigos de um homem serão os de sua própria casa. Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz e me segue não é digno de mim. ” (Mt. 10: 34-38)

Estar em comunhão religiosa com um suposto católico sabendo que se trata de um herege ou idólatra é colocar essa pessoa acima de Deus e da fé católica. É amar aquela pessoa que está no caminho para o inferno mais do que amar a Deus, que é o único que pode nos colocar no caminho para o céu. Jesus, filho de Sirach, diz: “Por respeito à pessoa, ele se destruirá”. (Ec. 20:24) E Jesus Cristo, filho de Deus e filho de Maria, diz que isso é “amar a glória dos homens mais do que a glória de Deus”. (Jo. 12:43) E Ele diz que eles não podem crer porque

“recebem glória uns dos outros, e a glória que só vem de Deus [eles] não buscam”. (Jo. 5:44)

E. Sobre as coisas boas ensinadas pelos apóstatas e um católico não precisa de suas obras para ser salvo;

     Mesmo que os antipapas apóstatas ou heréticos, os anti padres da Igreja, os anti-santos e os teólogos dissessem muitas coisas boas, basta um ato herético ou idólatra para torná-los hereges ou idólatras. Os cismáticos orientais também ensinam muitas coisas boas e sublimes, mas são cismáticos e possuem várias heresias.

(Veja o livro RJMI "The Great Apostasy: Don’t Be Fooled by Evil Men Who Do Good Things.")

Existiam mais bons católicos antes do ano 1000 do que depois, e eles não precisavam das obras pós-1000 DC dos antipapas apóstatas ou heréticos, anti-santos e teólogos para serem bons católicos. Se precisávamos de suas obras para promover e defender a Fé católica, a Igreja Católica e a Fé não existiam até o ano 1000. Na verdade, acredito que o maior número de bons católicos existiu nos primeiros trezentos anos da Igreja Católica e eles não precisaram das obras dos sucessivos antipapas apóstatas, anti-padres da Igreja, anti-santos e teólogos para conhecer, defender e promover a fé católica e ser santo.

Os concílios que nós sabemos serem válidos e infalíveis (como os primeiros oito concílios ecumênicos e os concílios locais infalivelmente confirmados pelos papas, como o Concílio de Roma em 382 e o Segundo Concílio de Orange em 529) são um baluarte de dogmas. Também temos os dogmas infalíveis definidos pelo consenso unânime dos apóstolos e seguindo os verdadeiros Pais da Igreja. Esses dogmas serviram bem aos católicos no passado e nos servirão igualmente bem agora. São Paulo diz para “ficarmos firmes; e mantenha as tradições que você aprendeu, seja por palavra ou por nossa epístola. ” (2 Tes. 2:14) E ele ordenou às igrejas “que guardassem os preceitos dos apóstolos e dos antigos”. (Atos 15:41)

Portanto, se ignorarmos, negarmos ou duvidarmos das Tradições de Deus (os dogmas ensinados de 33 DC em diante), então seremos hereges e cismáticos por romper com as Tradições ininterruptas de Deus desde o tempo de Cristo e dos apóstolos. Isso é o que aconteceu a partir do momento em que a Grande Apostasia começou em 1030 DC, quando católicos nominais e concílios apóstatas progressivamente romperam com as Tradições de Deus transmitidas desde os primeiros 1000 anos da Igreja Católica. (Ver livro RJMI "The Great Apostasy: Believe and Do What Was Believed and Done for the First Thousand Years of the Catholic Church.")

No entanto, para fins históricos, educacionais ou refutacionais, um católico com uma dispensa pode ler e usar os ensinamentos de concílios heréticos ou idólatras e de católicos nominais e concílios inválidos. Por exemplo, o inválido Concílio de Trento e algumas obras dos antipapas apóstatas contêm bons ensinamentos. Às vezes eu uso esses ensinamentos, mas apresento-os desta forma:

“Mesmo que o Concílio de Trento seja inválido, ele ensina a verdade ou dogma sobre este assunto.” Ou “Embora Eugênio IV tenha sido um antipapa apóstata e portanto, suas obras sejam inválidas, ele ensina a verdade ou dogma sobre este assunto.”

Desta forma, você ainda pode usar um bom ensino particular de um concílio inválido ou herético e de um apóstata ou herege, sem ter que tolerar o concílio ou o autor.

Versão original: 1/2014; Versão atual: 2/2016

         Mary’s Little Remnant (Pequeno                               Remanescente de Maria)

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